Segundo descrição do Dr. Fausto de Faria, vidente de cinco aparições de Nossa Senhora na Fazenda Coqueiro, a 8 km de Natividade/RJ, transcrita no livro escrito pelo filho Ronaldo Faria, “Eu vi a Mãe de Cristo”, Nossa Senhora de Natividade tinha o rosto e olhar de uma pessoa viva; tez bem alva; maçãs do rosto ligeiramente rosadas; rosto longo, ovalado e bonito; olhos grandes, vivos, bem afastados um do outro, castanho-claros; cabelos ondulados da mesma cor dos olhos, castanho-claros; cobertos por um manto do mesmo tecido do vestuário e caído para trás dos ombros; lábios cheios numa boca pequena; postura reta, com as mãos juntas, a palma da mão esquerda pousada sobre a palma da mão direita, juntas acima da cintura; pés descalços; mãos e pés dourados, não como ouro maciço ou da cor dourada-plena, mas como se estivessem com uma purpurina dourada sobre a pele; vestido inteiriço, de mangas largas, de tecido grosso e modelo primitivo, cinza-claro ou azul, fosco; alta, magra, aparentando quarenta e poucos anos, com expressão acolhedora e santa. Dona Iraci do Nascimento e Silva fez uma pintura a partir de um retrato falado que considerou estas descrições. Posteriormente, Gilberto Mandarino esculpiu uma imagem de bronze que está no altar do Santuário. A imagem acima pode ser vista no altar da réplica da Casa de Maria em Éfeso, construída no Santuário.